Foto: Wenderson Araújo/CNA
A soja ocupa cerca de 70 mil hectares a cada ano-safra em Toledo que, em condições normais de clima e sem doenças ou ataque de pragas, pode superar a produção de 280 mil toneladas. A produtividade alcançada coloca o município em patamares de destaque. Os números que chamam a atenção nada mais refletem do que a dedicação dos agricultores e a parceria de décadas com os profissionais da engenharia agronômica.
Nesta data, 12 de outubro, em que se comemora o Dia do Engenheiro Agrônomo, o Sindicato Rural de Toledo manifesta seu profundo reconhecimento aos profissionais que atuam para o pleno crescimento e desenvolvimento da agricultura. Salienta-se tanto o trabalho daqueles que estão engajados nas pesquisas quanto os que desenvolvem suas atividades a campo, com orientações técnicas e sugestões práticas no acompanhamento das lavouras.
“Nós temos a dizer nesta data em que se comemora o Dia do Agrônomo, que Toledo é hoje a capital do agronegócio também pelo trabalho desses profissionais que atuam em parceria com os agricultores. Alcançamos volumes de produção de soja e milho, que são as principais culturas, devido a essa troca de experiências. Mas é claro, sempre temos muito a avançar quando pensamos em novas possibilidades que permitam ao agricultor ter alternativas de cultivo e condução da lavoura sem depender tanto fórmulas prontas. Temos potencial para crescer nesta parceria”, comenta o presidente do Sindicato Rural de Toledo, Nelson Gafuri.
Gafuri salienta ainda que nesse trabalho pelo agronegócio, Toledo e região contam com excelentes faculdades que oferecem conhecimento para a formação de novos profissionais da agronomia, entre homens e mulheres com capacidade de alto padrão. Além de tudo, destaca que Toledo tem a presença da Associação dos Engenheiros Agrônomos que realiza seu trabalho semelhante ao que o Sindicato Rural Patronal se propõe que é o associativismo.
Apenas considerando algumas atividades que envolvem o trabalho direto do agricultor e do agrônomo, o Valor Bruto da Produção de Toledo chega próximo a R$ 1 bilhão (2022). Nesta conta são considerados milho, soja, trigo, aveia/forragens, feno, mandioca, feijão e frutíferas.